Globesidade! A epidemia global da obesidade é hoje um dos problemas de saúde pública mas visíveis, e no entanto, mais negligenciado.
A obesidade é um tema complexo, com sérias dimensões psicológicas e sociais, que afeta virtualmente todas as idades e grupos sócio-económicos e que ameaça atingir todo o globo, sejam os países desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento.
“Em 2016, mais de 1.9 biliões de adultos tinha excesso de peso e 650 milhões eram obesos. Em 2020, 39 milhões de crianças até 5 anos de idade tinham excesso de peso. A obesidade é prevenível” (1)
Esta questão tomou proporções epidêmicas, com mais de 4 milhões de pessoas por ano, a morrer como resultado de peso em excesso ou obesidade em 2017.
Apesar de na sociedade em geral, parecer haver uma crescente conscientização sobre a influência da alimentação na saúde e nos padrões de desenvolvimento de doenças, há um preço muito alto a pagar por uma alimentação não saudável.
“Os níveis de obesidade dobraram desde 1980 e isso custa uns surpreendentes 2,8% do PIB mundial. A menos que ajamos agora, estaremos a condenar uma geração inteira, a uma vida inteira de saúde precária. ” (2)
O processo é simples. Comemos e consumimos calorias. Com o agitar dos dias, o nervosismo da rotina e o impacto do marketing alimentar a que estamos sujeitos, excedemo-nos. Algumas das vezes, abusamos mesmo mais do que a conta.
“Apesar da magnitude dos recursos e das táticas publicitários dedicadas à venda de alimentos de alta densidade energética, ensinar as crianças sobre nutrição, para ser o caminho para mitigar os riscos associados com estas técnicas de marketing. ” (3)
Esse consumo excessivo e superior às necessidades diárias que o nosso organismo tem para realizar atividades, faz com que seja acumulada gordura corporal que pode afetar e muito, a nossa condição física e de saúde.
“Precisamos nos concentrar mais na prevenção de doenças e promoção da saúde para economizar custos futuros com tratamento e cura. Isto para evidente mas é uma mensagem surpreendentemente difícil de transmitir.” (2)
Se há um preço a pagar pela obesidade, também há um prémio a receber receber, por priorizar a alimentação saudável e alterar positivamente os hábitos alimentares de consumo.
Sabe mais sobre como podemos combater esta epidemia e como a Clevermeals está qualificada para promover hábitos alimentares saudáveis.
O Que É A Obesidade?
É uma patologia em que o excesso de gordura corporal acumulado pode e afeta mesmo a saúde.
Acontece quando a ingestão alimentar é maior e mais calórica que o gasto energético correspondente a um dia.
Há, portanto, um balanço energético positivo (que não é assim tão positivo obviamente): a quantidade de calorias ingerida supera a despendida.
É sem dúvida, uma doença do último século, mais recente portanto e considerada mesmo enquanto epidemia própria da nossa sociedade.
Se só por si já é um problema, está também associada a inúmeras outras doenças crónicas, provocando em casos extremos, a falência de órgãos e mesmo a morte.
De acordo com dados fornecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde), um dos principais fatores que transformou os nossos comportamentos alimentares, fazendo disparar as taxas de obesidade foi o êxodo rural e a estrutura nova do conceito de cidade.
Em suma, as pessoas partiram do campo para as cidades. Isso fez com que tenham menos tempo para se dedicarem à atividade física, aumentando assim o sedentarismo e consequentemente, as taxas associadas à obesidade.
Importa, contudo, desmistificar uma ideia fortemente instalada na comunidade. Os fatores que podem desencadear a obesidade são imensamente complexos e diversos, bem como a sua interação, acabando por causar uma desregulação dos mecanismos fisiológicos que mantêm o nosso equilíbrio energético.
“Aquela pessoa está obesa porque quer…” Fosse tão simples assim e estalávamos os dedos e estava resolvido. O desconhecimento leva-nos muitas vezes a inferir ou a pensar coisas bem erradas, como veremos.
A obesidade não resulta apenas do sedentarismo, associado à falta de realização de atividade física, nem tampouco apenas porque ingere quantidades desmedidas de alimentos. A obesidade não é resultado exclusivo da preguiça ou da indolência.
Mesmo na comunidade médica, pode surgir esta ideia que deve ser descartada, até para melhor abordagem junto do doente que é muitas vezes estigmatizado.
Se assim acontecer, os níveis de culpa vão baixar e a sua atitude perante a busca de soluções para a doença vai ser mais proactiva.
O que se passa é simples. O que pode ser transformado? O comportamento e hábito alimentar, bem como as práticas de atividade física. E isto é o que está nas nossas mãos para fazer diferente.
De qualquer forma e como mencionámos, são demasiados os fatores que influenciam o ganho de peso, nomeadamente os complexos processos fisiológicos. Estes só podem mudar por intervenção médica e cirúrgica.
Se existem questões que podemos começar por trabalhar, então será por caí que devemos “atacar”.
A reeducação alimentar é decisiva para o combate deste flagelo e deve começar mesmo pelas primeiras idades.
Obesidade Infantil
Vamos a números, eles conseguem quase sempre surpreender-nos e, neste caso, pela negativa.
De acordo com dados que o Observatório Global da Obesidade nos fornece, relativos ao ano de 2019, 12% das crianças portuguesas sofriam de obesidade.
Se adicionarmos ainda o facto de os jovens terem apresentarem percentagens de obesidade bastante elevadas chegamos ao 9º. Lugar no ranking mundial da obesidade e excesso de peso infantil.
Estes índices devem deixar-nos não só preocupados, como em alerta e prontos para agir. Porque o tempo que passou, não volta mais e já foi muito.
A OMS já entendeu que este é um problema com uma dimensão avassaladora e que irá comprometer as gerações vindouras.
Como tal, classificou a epidemia como um dos mais sérios desafios de saúde pública do século XXI.
Existe uma forte tendência para que estas crianças do hoje, venham a ser adultos que apresentam a mesma doença, bem como poderão desenvolver outros problemas associados nomeadamente a diabetes e problemas sérios de mobilidade, que podem assumir proporções bastante graves e limitadoras.
É assim desafiante criar estratégias, que passam essencialmente, e como já afirmámos por alterações nos estilos de vida e por uma reeducação alimentar, logo desde as salas de aulas e passando pelos refeitórios escolares e pelos alimentos que lá são servidos.
Há que contrariar esta tendência e instituir hábitos equilibrados e saudáveis desde a infância.
Principais Causas Da Obesidade
Na origem da obesidade estarão sempre fatores de origem intrínseca e inevitável, mas não só, como veremos adiante.
As causas da obesidade na infância e na idade adulta acabam por ser significativamente similares, sendo que este diagnóstico, se não vir comportamentos alterados, acaba por perdurar pela vida, até à idade avançada.
Neste patamar, cabem questões tão singulares como a genética, patologias ou o próprio ambiente. Contudo, existem sempre causas que poderão ser controladas e escolhas que poderão interferir positivamente no controlo do peso de crianças e adultos.
Ainda assim, deixamos as principais causas que promovem a obesidade:
Condição genética
O código genético continua a ser determinante no que toca ao surgimento de doenças como sejam a obesidade. Não, não é mito que a criança possa herdar, tanto do pai, como da mãe, genes que a tornam mais propensa a sofrer desta doença. Ainda assim não se pode restringir a explicação da obesidade à herança genética;
Saúde e patologias crónicas
Acaba por ser um autêntico novelo, sem fio e fim à vista. Se uma criança/ adulto padecer de doenças como asma, outros problemas respiratórios ou diabetes, é igualmente mais provável que possa vir a ser obeso. A “teia” fica completa com outras doenças diretamente associadas à obesidade, nomeadamente a hipertensão, triglicéridos elevados ou distúrbios do sono, como a apneia. Poderá ainda sofrer lesões nas articulações, estrias, desvios de coluna ou mesmo pés chatos. Importa referir que toda esta condição tem um impacto enorme na autoestima do ser humano. Há que tentar alterar as rotinas para ajudar a mudar o seu estilo de vida e a recuperar a vontade de sorrir e de sonhar, seja na infância ou na vida adulta. De referir que os obesos são “alvos” fáceis de bullying, o que condiciona bastante o seu comportamento, atitude, confiança e vida no geral;
Medicamentos
São muitos os fármacos que podem contribuir para o ganho de peso. Estas contraindicações, não raras vezes, vêm descriminadas nas bulas, mas essencialmente antidepressivos, anti-psicóticos, esteroides, anti-convulsivos ou medicação para a diabetes provocam aumento de peso. Esteja atento;
Mudanças hormonais e inerentes ao funcionamento do seu organismo
O envelhecimento traz consigo mudanças hormonais e do próprio estilo de vida, aumentando assim o risco de aparecimento desta doença. Há que ter em conta que a quantidade de músculo diminui substancialmente, o que leva a uma diminuição do funcionamento do seu metabolismo, que se torna mais lento;
Adição a substâncias químicas
Os desreguladores ou disruptores endócrinos são substâncias químicas capazes de exercer efeito semelhante ao das hormonas presentes no nosso organismo. De acordo com uma pesquisa, existe uma relação destas substâncias com a obesidade;
Sedentarismo e diminuição da atividade física
Com o surgimento das tecnologias, as brincadeiras e entretenimento dos mais novos sofreram alterações e viraram-se da rua, para dentro de casa. O que é certo é que antigamente, as crianças brincavam até largas horas, jogando à bola, correndo e logo não eram tão sedentárias como nos nossos dias. Imagine as horas perdidas que os seus filhos podem passar ao smartphone ou com jogos de vídeo e o que poderiam fazer de diferente, pela sua saúde, nomeadamente trocando a casa por modalidades outdoor, praticando desporto, andando de bicicleta ou fazendo caminhadas. Até nós. Quanto tempo passamos “enfeitiçados” pelas redes sociais e por toda a informação que nos chega pelos grandes e pequenos ecrãs? Quantas horas diariamente são passadas a fazer “scroll” e, não se deparou já com o facto de nem estar a olhar para o seu telemóvel e continuar com o gesto ininterruptamente? E o que poderia estar a fazer? Jogging, atividades fora do aparente conforto do seu sofá, viajar, dançar e tantas coisas bem mais empolgantes. Este fator é daqueles que pode ser modificado e surtir efeitos desejados quanto à perda de peso e trará obviamente benefícios no que toca à saúde. Nunca foi tão determinante dizer: mexa-se;
Redução do tempo disponível
Com as rotinas instaladas e com os empregos a exercerem cada vez mais pressão nas nossas agendas e nas nossas vidas, acaba por faltar o tempo, não só para nós próprios, como para as nossas famílias. Mesmo na hora de tratar das refeições, o tempo escasseia e optamos, não raras vezes, por opções menos saudáveis e cada vez mais afastadas da nossa alimentação tradicionalmente mediterrânica e bem mais equilibrada;
Massificação e normalização de fast food
A oferta está mesmo ali ao virar da esquina, apresenta uma publicidade bastante apelativa e como o tempo é pouco, mas evidentemente temos de comer, escolhemos alimentos pouco saudáveis e altamente processados. Nesta festa do “fast food”, em que somos os protagonistas, não faltam os vilões: as gorduras polinsaturadas, os açúcares e os hidratos de carbono em demasia. Uma vez que somos também “bombardeados” com anúncios destas grandes marcas, que nos chegam pela TV ou pelas redes sociais, as crianças acabam por se “encantar” e tudo o que pedem são os menus de hambúrgueres hipercalóricos e batatas profundamente gordurosas. E os dias da “asneira”, já são quase praticados durante toda a semana. Há que aprender a dizer não a esta realidade, porque já existem disponíveis soluções saudáveis e equilibradas, mesmo no supermercado e bem simples de preparar.
O essencial no combate à obesidade é a educação alimentar e esta começa na infância.
Porque conhecimento é poder, deverá idealmente existir articulação entre todas as entidades (escola, comunidade, família…) para privilegiar uma alimentação mais rica e variada, dizer não ao açúcar e a outras tentações hipercalóricas e evitar também tudo o que seja fast-food.
Mais à frente abordaremos as estratégias preventivas para “cortar” com esta epidemia e o papel determinante que a Clevermeals poderá ter para o ajudar a fazer escolhas saudavelmente deliciosas e inteligentes.
Acompanhe-nos neste artigo e descubra tudo.
A Obesidade Tem Cura?
A obesidade é uma doença crónica. Pode ser tratada e controlada com acompanhamento médico, alimentação e prática de exercícios físicos, porém não tem nenhuma cura milagrosa.
Reduzir o peso pode acarretar intervenções médicas (como sejam a Banda Gástrica Ajustável), redução alimentar, exercício físico e tanto mais.
Basicamente, tudo quanto possamos mudar e que possa ser motor de redução do peso, excelente.
Não esquecer que existem fatores intrínsecos que são intocáveis e que, à partida, podem condicionar logo este combate.
Como Podemos Medir E Classificar A Obesidade?
De acordo com a DGS (Direção-Geral de Saúde), a obesidade poderá ser avaliada em função do valor do IMC, ou seja, do índice de massa corporal.
Certamente que já se cruzou com esta medida, que permite obter a razão entre o peso e o quadrado da estatura.
Desta forma, é possível determinar-se se o seu peso está de acordo com a sua altura.
A reter, deixamos os valores e a sua caraterização:
- baixo peso ou abaixo do peso recomendado ≤18,5
- peso normal ou ideal = 18,5 – 24,9
- excesso de peso = 25
- pré-obesidade = 25 – 29,9
- obesidade = 30
- classe ou grau 1 = 30 – 34,9
- classe ou grau 2 (severa) = 35 – 39,9
- classe ou grau 3 (mórbida) = 40
Fonte: Direção-Geral da Saúde (DGS)
A Clevermeals está cá para esclarecer todas as dúvidas e como tal, vamos dar um exemplo prático para saber bem como calcular o seu IMC. Assim:
Cálculo do IMC:
- IMC = peso (kg) / altura (m) x altura (m)
Exemplo prático: o Joaquim tem 83 kg e sua altura é 1,75 m
Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3,0625
IMC = 83 dividido por 3,0625 = 27,10
O resultado de 27,10 de IMC indica que o Joaquim está acima do peso desejado.
Calcule o seu e veja quais os resultados e o que deverá fazer para combater esses quilos a mais.
Principais Manifestações Decorrentes Da Obesidade
Sinais e sintomas acabam por ser observados, uma vez que o aumento de peso é obviamente visível.
Ainda assim, outras manifestações de saúde estão associadas a este transtorno, nomeadamente:
- Dificuldade em dormir (associada à apneia do sono);
- Transpiração excessiva;
- Dores na coluna e nas articulações (braços e pernas);
- “Pés chatos”;
- Cansaço extremo;
- Limitação de movimentos e dificuldade de locomoção;
- Dificuldade em completar ciclos respiratórios;
- Problemas na pele, como escamação e surgimento de escaras;
- Depressão e Angústia
Como Se Previne A Obesidade?
Anote no seu caderninho: alerta REGRA DE OURO: para evitar o excesso de peso e obesidade é manter o gasto calórico igual ou superior à quantidade de calorias que ingerimos diariamente, ajustando a ingestão de calorias ao gasto diário.
Ainda assim, para que previna a obesidade, deverá seguir algumas recomendações para controlo do peso.
A Clevermeals deixa-lhes as mais importantes e essenciais:
- Seguir as recomendações da Roda dos Alimentos, adotando uma dieta equilibrada e variada, rica em legumes, cereais integrais, fruta e peixe e evitando açúcares e gorduras polinsaturadas – presentes, por exemplo, nos alimentos hidrogenados e processados, nas carnes vermelhas, manteiga, e nos laticínios gordos;
- Você conhece os alimentos? Parece um quiz, mas o facto é que saber que tipo de nutrientes está a fornecer ao seu organismo e qual o seu perfil calórico é crucial. Mesmo que demore um pouco mais nas compras, não prescinda de ler os rótulos de todos os produtos alimentares que leva para casa;
- Não “salte” refeições – Coma a cada 3 a 4 horas: fracionar as refeições ao longo do dia, numa quantidade que lhe permita sentir-se saciado, evitando demasiada fome na próxima refeição. Um bom truque é iniciar as refeições principais com sopa de legumes, preferencialmente sem colocação de batata;
- Beba água – a água é o melhor líquido que podemos ingerir e ajuda-nos a manter a hidratação do nosso corpo. A par disso, se for bebendo água ao longo dia, irá manter-se saciado por mais tempo, sem necessidade de “dar facadinhas”, ingerindo snacks ou fast food que dão a tal sensação falsa de plenitude;
- Mexa-se – Não se zangue conosco por estarmos sempre a dizer que o movimento é chave no combate à obesidade. Deverá assim manter-se ativo, praticando com regularidade (3 ou 4 vezes por semana, no mínimo) uma atividade física do seu agrado. Prefira deslocar-se a pé e passeie ao ar livre. Aproveite para levar amigos ou mesmo os seus animais de estimação. Jogging, caminhada, tudo serve para sair do sofá e para manter o seu corpo são em mente sã.
- Ter um peso equilibrado – em caso de começar a considerar que se encontra numa situação de excesso de peso, deve recorrer ao acompanhamento de um nutricionista e do seu médico assistente. Não se perca em desculpas, nem guarde para amanhã as decisões do hoje. A sua saúde é que está em “jogo”!
O Que Devo Fazer Para Perder Peso?
Se pretende perder peso, deve consumir menos energia do que necessita, como já afirmámos, tendo especial cuidado na escolha dos alimentos, de modo a satisfazer sempre as suas necessidades nutricionais.
Planos alimentares muito restritivos, tanto em energia como em diversidade de alimentos, podem estar na origem de carências que debilitam o estado de saúde, facto que também merece a nossa atenção.
Entender quantas calorias realmente precisamos e aprender a identificar de onde elas vêm é o primeiro passo para atingir um peso saudável e aí a Clevermeals está sempre cá para o ajudar.
Estas são as recomendações da Direção Geral de Saúde. Saiba mais em dgs.pt.
Unidades de saúde como o Grupo Lusíadas Saúde ou a CUF apresentam também preocupações no que à obesidade diz respeito, podendo saber mais sobre este problema global, nas respetivas páginas institucionais: https://www.lusiadas.pt/ ou https://www.cuf.pt/.
7 Dicas Para Ajudar a Perder Peso
Não há soluções milagrosas para perder peso, mas estes truques Clevermeals vão ajudá-lo de certeza.
Veja qual a melhor forma de os incluir na sua rotina diária e veja os resultados acontecerem. Não se esqueça que estes truques, não dispensam a atividade física.
Todos conhecemos as recomendações gerais sobre dieta e exercícios, mas muitos outros fatores acabam por influenciar a perda de peso.
Felizmente, existem dicas muito simples que pode seguir para acelerar a perda de peso, de forma rápida e fácil.
Aqui estão 7 Dicas que podem ajudar qualquer pessoa a perder peso. Basta disciplinar-se!
1. Tome Sempre O Pequeno-Almoço
Como sabemos, o pequeno almoço é a refeição mais importante do dia! Se deixar esta refeição para trás, pode perder nutrientes essenciais e acabar por fazer mais lanches ao longo do dia porque sentir-se-á sempre com fome.
Esta deve ser uma refeição que aposta na nutrição e é tida como a mais importante do seu dia.
Para além de nos ajudar a perder peso e tê-lo sempre sob controlo, tomar o pequeno almoço repõe os nossos níveis de energia após uma noite de sono, fornece vitaminas, minerais e nutrientes importantes para o bom funcionamento do nosso organismo e ainda, melhora a memória e concentração.
Invista num pequeno almoço repleto de nutrientes e tenha um dia cheio de energia! Ganhe as suas manhãs e aposte em si!
2. Beba Muita Água
Beber água ajuda a sentir menos fome, pois a água consome espaço no estômago.
Experimente beber um copo de água 15 minutos antes de cada refeição e verá como come menos, porque simplesmente não tem tanto espaço no estômago.
Para além disto, manter o corpo sempre hidratado aumenta os níveis de energia e promove a resistência para fazer exercícios físicos mais longos que queimam calorias importantes.
Em caso de dúvida, beba água porque nunca é demais! O truque da APP no seu telemóvel também faz a diferença, porque muitas das vezes estamos assoberbados de trabalho e até nos esquecemos.
Com um alerta e já está: fomos recordados de beber um pouco mais.
3. Lavar Os Dentes Após As Refeições
Lavar os dentes combate as cáries e higieniza a boca, mas esta rotina natural também traz benefícios para a perda de peso.
Adquirir o hábito de escovar os dentes após uma refeição, desde pequeno, fará com que a probabilidade de comer entre refeições diminua.
A sensação de limpeza refrescante, deixa-nos com menor vontade de comer logo de seguida.
O simples gesto de lavar os dentes pode ser usado como uma ferramenta para reduzir a ingestão diária de calorias! Confesse lá, nunca tinha pensado nisto, pois não?
4. Planeie As Suas Refeições
Tente planear o seu pequeno almoço, almoço, lanche e jantar para toda a semana, certificando-se que mantem o seu limite de calorias.
É muito útil fazer uma lista de compras semanal para planear melhor as suas refeições conforme as suas necessidades.
O planeamento começa com a simples escolha de receitas e seleção dos alimentos ou regime alimentar que quer seguir.
Planear as suas compras tem o benefício adicional de limitar o desperdício e o risco de adicionar ao carrinho alimentos altamente calóricos e com baixa qualidade nutricional.
Se ainda não está registado, registe-se na Clevermeals e usufrua de funcionalidades gratuitas como Livro de Receitas, Planeamento Semanal e Lista de Compras.
Verá que não só poupa tempo, como ajudará a manter a linha! Quem é amigo, quem é?
5. Opte Por Alimentos Ricos Em Fibra
Alimentos que contêm muita fibra podem ajudá-lo a mantê-lo satisfeito, o que é perfeito para perder peso.
A fibra é encontrada em alimentos de origem vegetal, como frutas e vegetais, aveia, pão integral, arroz integral e massa, feijão, ervilha e lentilhas.
Além de ajudar na perda de peso, existem outros benefícios dos alimentos ricos em fibra tais como, combater a prisão de ventre, ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, diminuir os níveis de colesterol e manter a saúde da flora intestinal e do sistema gastrointestinal.
Dê preferência aos alimentos da época e ricos em fibra e descubra o que podem fazer por si e pela sua saúde!
6. Use Pratos E Doses Menores
Usar pratos menores pode ajudar a comer porções menores.
Usar pratos e tigelas menores, vai gradualmente habitua-la a comer porções menores sem passar fome.
Comer devagar também é tão importante, porque quando se aperceber, já estará saciada.
Como o estômago leva cerca de 20 minutos para dizer ao cérebro que está cheio, lembre-se sempre desse truque e ainda de parar de comer antes de se sentir satisfeito.
Esta dica parece estranha, mas vai ver que funciona!
7. Não Armazene Junk Ou Fast Food
A junk food tem tradicionalmente alimentos altamente calóricos e com baixa qualidade nutricional. Para evitar a tentação, não armazene junk food.
Chocolates, biscoitos, refrigerantes ou qualquer alimento processado que venha numa embalagem, não deve fazer parte do seu stock de alimentos saudáveis.
Comece já por um gesto simples, mas cheio de determinação –consuma o que tem armazenado e não volte a comprar.
Em vez disso, opte por lanches saudáveis e faça do seu frigorífico e congelador, parceiros de uma alimentação saudável.
Mas Qual O Contexto Internacional, No Que À Obesidade Diz Respeito?
Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) referem que todos os anos morrem no mundo aproximadamente 4,7 milhões de pessoas como resultado do excesso de peso, seja direta ou indiretamente, derivado das múltiplas complicações de saúde que daí podem advir.
Metade destas mortes ocorrem em pessoas com menos de 70 anos de idade (Fonte: GBD 2017 Risk Factor Collaborators).
Se nos parece preocupante e alarmante, pensemos nas consequências sociais e económicas e em todo o impacto que esta dura realidade pode causar um pouco por todo o mundo.
De facto, é sobre números e as suas repercussões que iremos falar agora.
Recentemente, por volta do mês de maio, foi publicado pela OMS, o WHO – European Regional Obesity Report 2022, um relatório importantíssimo sobre o estado da obesidade na região Europeia.
Conclui-se o esperado: o excesso de peso (incluindo a obesidade severa ou mórbida) é um dos principais fatores de risco para a mortalidade e incapacidade em toda a Europa.
É inclusive responsável por mais de 10% das mortes nesta região do globo a cada ano. Assustador!
Neste relatório, “salta” ainda à vista a evidência do poder do marketing no que diz respeito à promoção dos alimentos e dos ambientes alimentares digitais.
É feita ainda a associação entre a obesidade e o risco de cancro, avaliado o impacto da pandemia COVID-19 na prevalência da obesidade (assim como a maior morbilidade e mortalidade por COVID-19 verificada em obesos) e ainda as diferentes abordagens para o tratamento e gestão da obesidade nas diferentes faixas etárias.
O relatório inclui ainda recomendações para uma intervenção efetiva e com base e relevância científica para combater a obesidade nos países da Região Europeia, apresentando propostas de medidas que os Estados-Membros poderão e deverão adotar e implementar para prevenir a obesidade nos seus países.
Algumas destas ações/ medidas de intervenção já se encontram em curso em Portugal, nomeadamente a utilização de medidas fiscais (imposto especial de consumo sobre as bebidas com açúcar), a regulação do marketing alimentar dirigido a crianças, a legislação que determina e regulamenta a oferta alimentar em diferentes espaços públicos, como por exemplo nas escolas (e o impacto que tem nas crianças) e a monitorização da obesidade infantil.
Contudo, ainda existe muito a fazer neste patamar para continuar a prevenir esta doença.
Impactos da Obesidade na Economia
A RTI International e a Federação Mundial da Obesidade promoveram um estudo relativo ao impacto desta epidemia, selecionando como amostragem 8 países representativos das várias partes do mundo.
Os países em análise foram o Brasil, México, Espanha, Arábia Saudita, África do Sul, India, Tailândia e Austrália.
Foi assumido o atual impacto da obesidade, com referência ao ano de 2019 e feita uma previsão para 2060 e os resultados espantaram os analistas.
As diferenças no impacto económico entre os países podem ser parcialmente explicadas por variações em questões como:
- Prevalência de sobrepeso e obesidade;
- Diferentes capacidades dos sistemas de saúde nacionais para lidarem com a doença;
- PIB per capita;
- Diferenças salariais;
- Taxas de empregabilidade;
- Despesas nacionais com saúde;
- Esperança média de vida e distribuição etária da taxa de mortalidade.
Prevê-se que em toda a linha e em todos os países analisados, os impactos sejam brutalmente crescentes, sendo por isso urgente agir em conformidade, porque o tempo, esse já passou e pouco foi feito, não tendo acompanhado as tendências crescentes de consumos abusivos de junk food.
E Porque É Que Este Tipo De Estudos Realmente Importa?
Perceber que em 2019 e segundo a mesma análise, o impacto económico da obesidade nos 8 países-piloto em estudo é em grande parte composto por custos indiretos – 64%, fruto da taxa de mortalidade prematura e da perda de produtividade.
Os custos diretos fixam-se nos 36% e relacionam-se maioritariamente com custos médicos.
Entender que os impactos do excesso de peso e obesidade são a longo-prazo é essencial para evitar o aumento de custos futuros e para, globalmente, podermos tomar consciência e medidas concretas que travem as taxas de obesidade crescentes.
As Raízes Da Obesidade
Dia 4 de março, foi instaurado o Dia Mundial da Obesidade. Mas não só nesse dia, mas sim durante todo o ano devemos tentar criar um futuro mais saudável e isso significa trabalhar coordenados e com medidas globais firmes, apesar de sabermos quão desafiante poderá ser todo este processo.
A história da espécie humana é marcada pela busca de alimentos calóricos para sobreviver. Estas são as designadas raízes biológicas da obesidade.
Faremos aqui uma breve abordagem dessas raízes profundas e que devem ser urgentemente “cortadas”. Assim:
-
- Biologia: o nosso organismo tende a proteger-se da fome, o que pode tornar a perda de peso difícil;
- Alimentação: tudo o que é fast ou junk food tem tido o seu contributo inevitável para o aumento da obesidade;
- Genética: a preponderância desta “raiz” é enorme. Temos entre 40 a 70% de probabilidade de desenvolver obesidade;
- Acesso a Cuidados de Saúde: sem se ter acesso a cuidados médicos especializados, grande parte das pessoas obesas acaba por não conseguir deixar de o ser;
- Episódios da Vida: adolescência, início da idade adulta, período pré-natal, toma de medicação, episódios dramáticos como perdas de entes queridos podem contribuir para o aumento de peso;
- Marketing: bem sabemos que tudo o que nos chega em termos de publicidade é massificado e apelativo, tornando-se esses alimentos mais “vendáveis” e irresistíveis, mesmo que em termos nutricionais sejam uma autêntica desgraça;
- Saúde Mental: muitos sintomas de distúrbios alimentares confundem-se com os da própria saúde mental. O que é certo é que a baixa autoestima, a ansiedade e a angústia são denominadores comuns em quem padece de obesidade;
- Sono: os distúrbios de sono perturbam as nossas hormonas que afetam e condicionam o nosso peso;
- Estigma: se a pessoa obesa continuar a ser estigmatizada e alvo de discriminação, ao invés de ser compreendida e ajudada, as consequências sociais continuarão a ser catastróficas.
E Como Vamos Em Portugal?
De acordo com o Observatório Global da Obesidade, em 2019, os adultos apresentavam taxas de prevalência de excesso de peso de 36,6% e de obesidade de 16,9%.
Ou seja, mais de metade da população portuguesa está acima do peso ideal ou é obeso.
Avaliando as crianças, no mesmo ano, a taxa de prevalência de excesso de peso é de 17,6% e de obesidade é de 12%.
Se analisarmos a tendência de adultos que vivam com obesidade, no período compreendido entre 1995 a 2015, chegamos à conclusão que os números praticamente duplicaram e são absolutamente tenebrosos.
Em 1995, ano do início desta avaliação a taxa de obesidade nos homens era de 12,9% e nas mulheres de 15,4%.
Em 2015, feita a taxa de obesidade nos homens cifra-se nos 25,5% e nas mulheres nos 32%.
No que diz respeito aos motores que desencadeiam estes distúrbios alimentares, nomeadamente a saúde mental, estamos também no top europeu, sendo apenas ultrapassados pela Estónia.
Em termos de atividade física insuficiente, os números são também bastante relevadores.
No ano de 2016 e de acordo com a mesma fonte, 43,4% da população apresentava atividade física insuficiente. Aqui só o Chipre nos ultrapassava.
Como podemos facilmente constatar, as taxas de obesidade no nosso país têm vindo a aumentar alucinantemente, sendo absolutamente emergente a toma de medidas concretas para enfrentar este desafio.
Como consequência, sabemos que esta doença nunca vem sozinha e outras apresentam igualmente taxas de prevalência assustadoras.
Ainda de acordo com o Observatório Global da Obesidade, no ano de 2019, por cada 100.000 pessoas, 89,9 viriam a sofrer de cancro colorretal.
Quanto à prevalência da diabetes na população adulta, no mesmo ano, a taxa cifra-se nos 9,8%, sendo que uma vez mais estamos no top europeu, sendo apenas ultrapassados pelos alemães.
E nestes rankings definitivamente não queremos continuar a persistir, nem a estar em posições cimeiras.
Urge fazer algo diferente. E é nessa diferença que a Clevermeals pode atuar!
Impacto Clevermeals
Na Clevermeals somos pelas pessoas, pelo planeta e pela prosperidade e move-nos o propósito de mudar o mundo, através de um estilo de vida saudável e de escolhas de consumo mais sustentáveis.
Sabemos que o paradigma de desenvolvimento clássico focado apenas no crescimento económico, já não chega.
Precisamos de um conceito mais expansivo, mais maduro e que inclua metas mais qualitativas como o bem estar social e ambiental, cruciais à felicidade humana e à sua sustentabilidade enquanto espécie.
Achamos que devemos celebrar este tempo extraordinário em que vivemos, onde tentamos mudar o paradigma da sociedade de uma forma global, para progredirmos de forma integrada nas três dimensões fundamentais de um desenvolvimento sustentável: pessoas, planeta e prosperidade.
Mas Alimentação é Sustentabilidade?
Sim! A alimentação saudável é um elemento importante nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas que convocam governos, empresas e indivíduos a contribuir para uma sociedade justa, igualitária e sustentável.
“A alimentação saudável está no topo da agenda política e social, também porque a produção de alimentos é uma das alavancas mais fortes para a sustentabilidade ambiental.” (1)
Também vemos isso refletido no Green Deal da União Europeia para alcançar um futuro circular e sustentável até 2050. Para os cidadãos europeus, a alimentação é fundamental para o seu modo de vida e garantir um sistema alimentar sustentável é crucial.
A Estratégia Farm to Fork oferece aos Estados-Membros da UE uma estrutura política forte e integrada para redesenhar seus sistemas alimentares e repensar o uso dos solos, o papel do gado e fornecer dietas saudáveis e sustentáveis.
O que é a Clevermeals?
Somos uma startup #foodtech, ou seja, uma startup que une, literalmente, a alimentação (food) e a tecnologia (tech).
Foodtech?
Foodtech é um ecossistema de impacto, formado por empreendedores e startups ligados à alimentação que pretendem inovar a produção, distribuição, marketing e modelos de negócio, abrangendo toda a cadeia de valor, da produção ao consumo.
É um setor emergente que usa a tecnologia para aumentar a eficiência e sustentabilidade desde a produção, à escolha e consumo de alimentos.
Qual é o contributo da Clevermeals?
Na Clevermeals temos como missão, impactar e capacitar escolhas saudáveis do consumidor. Queremos democratizar o conhecimento e o acesso do consumidor a uma alimentação saudável, positiva e amiga do planeta.
Porquê?
Sabemos que o consumidor quer saber como comer mais saudável, mas como? Como divertir-se nos momentos passados juntos em torno de uma refeição? Onde encontrar os melhores produtos, bem rotulados e fáceis de cozinhar? Como fugir da junk food?
No entanto, o objetivo de uma alimentação saudável não é tão simples quanto parece. Os alimentos variam muito em nutrientes e energia, o marketing alimentar reforça mitos errados e muitas vezes nossas escolhas ainda são baseadas no sabor e no preço, mais do que na saúde.
“As pessoas precisam de contexto e informação para tomar decisões conscientes e equilibradas em relação à alimentação diária mas a realidade é que muitas pessoas não têm esse conhecimento.” (2)
Como o fazemos?
Com conteúdos e ferramentas! Os melhores conteúdos de nutrição saudável e as ferramentas digitais que vão simplificar o teu dia a dia e um estilo de vida saudável e positivo.
“Os consumidores querem ter mais controlo da sua alimentação. As marcas alimentares, precisam ajudar os consumidores a tomar decisões confiantes que proteger a sua saúde e a saúde do planeta.” (3)
Cozinhar é uma tarefa diária adicional a realizar e pode tornar-se um fardo mental. Na Clevermeals ajudamos os consumidores a libertarem-se.
Só com conteúdo e tecnologia conseguimos estar sempre presente ao lado do consumir, para apoiar a sua viagem a desde a inspiração e planeamento alimentar, até à lista de compras.
Inovação Social
A Clevermeals recebeu a qualificação de Iniciativa de Inovação e Empreendedorismo Social (IIES), atribuída em exclusivo pela Estrutura de Missão Portugal Inovação Social.
“O projeto é alicerçado numa solução tecnológica multidimensional na sua ação, que visa disponibilizar conteúdos e tecnologias específicos relativos a nutrição, com o intuito de promover hábitos alimentares saudáveis e simplificar o planeamento alimentar das famílias.”
A dinâmica do projeto resulta da sinergia entre 2 vetores: conteúdos e tecnologia, com vista à mudança comportamental das famílias, crianças e jovens de Portugal, que são o seu público-alvo de impacto.
Enquanto solução digital agrega pequenos produtores, pequenos retalhistas e consumidores, promovendo uma articulação direta entre eles com o objetivo de promover cadeias de consumo mais curtas e mais sustentáveis do ponto de vista ambiental e da saúde pública.
A proposta de intervenção apresenta um modelo com inovação na medida em que agrega por via digital, por isso com grande abrangência face às características comportamentais do grupo alvo face à obtenção de informação, conteúdos, planeamento alimentar e decisões de consumo.
Complementarmente, promove negócio e por conseguinte melhoria de condições de vida de criadores de conteúdos, pequenos produtores alimentares e marcas independentes cuja área de negócio esteja relacionada com a temática do projeto.
“A solução proposta tem potencial de promover impactos sociais positivos no grupo social identificado, gerando também impactos positivos laterais (spillovers).”
Resumindo…
Sabemos que o consumidor quer saber como comer mais saudável, mas como? Como divertir-se nos momentos passados juntos em torno de uma refeição? Onde encontrar os melhores produtos, bem rotulados e fáceis de cozinhar? Como fugir da junk food?
O objetivo de uma alimentação saudável não é tão simples quanto parece. Os alimentos variam muito em nutrientes e energia, o marketing alimentar reforça mitos errados e muitas vezes nossas escolhas ainda são baseadas no sabor e no preço, mais do que na saúde.
Na Clevermeals temos como missão, impactar e capacitar escolhas saudáveis do consumidor, queremos democratizar o conhecimento e o acesso do consumidor a uma alimentação saudável, positiva e amiga do planeta.
Sabemos que as pessoas precisam de contexto e informação para tomar decisões conscientes e equilibradas em relação à alimentação diária mas a realidade é que muitas pessoas não têm esse conhecimento. Por isso desenvolvemos conteúdos e ferramentas.
Os melhores conteúdos de nutrição saudável e as ferramentas digitais que vão simplificar o teu dia a dia e um estilo de vida saudável e positivo.
Sabemos que os consumidores querem ter mais controlo da sua alimentação e somos o parceiro que ajuda os consumidores a tomar decisões confiantes que proteger a sua saúde e a saúde do planeta.
A alimentação saudável faz parte de um desenvolvimento sustentável. Saiba mais sobre o que nos move na Clevermeals lendo o nosso artigo Alimentação Saudável: Impacto Clevermeals.
💡 Dica
As ferramentas digitais Clevermeals – Livro De Receitas, Plano Semanal e a Lista de Compras foram desenhadas para organizar a sua alimentação de forma inteligente e sustentável.
Registe-se e junte-se aos milhares de utilizadores Clevermeals que já poupam tempo e reduzem o desperdício. Vai ver que a sua carteira e o ambiente agradecem!
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(1) World Health Organization – Obesity Fact Sheet, 2021; (2) World Health Organization – Assessing the Economic Cost of Unhealthy Diets and Physical Activity, 2017; (3) Globesity, Food Marketing and Family Lifestyles, 2011; (4) PWC – The Prize of Healthy Food, 2022; (5) Mintel – Global Food and Drinks Trends, 2022